Por aí. Onde se cruzam amores e desamores. E perfumes, pulseiras. E lábios se tocam.
sexta-feira, janeiro 28, 2011
quarta-feira, janeiro 26, 2011
O bichinho está vivo.
Faz assim. Com cuidado. Ao de leve, precavendo as complicações.
Persistência. Persistência. Persistência.
Que raio, persistir.
É bom saber que ainda aqui estás.
Quando parecia que estavas escondido.
Pertencer. Com persistência.
E sabe tão bem...
sexta-feira, janeiro 21, 2011
terça-feira, janeiro 18, 2011
Parar
Sabes, há dias mais complicados. Quero que entendas assim: que há meses complicados. E cansaço acumulado. E vontade de desistir e mandar tudo à merda. Sim, gritar para aqueles que não nos ouvem que nós somos melhores do que o vizinho e que não devia ser preciso gritar. Porque sabemos que somos melhores. E piores que outros, claro.
Escrevo-te porque te vejo entre duas linhas distantes. Na corda bamba. A dançar sem ritmo. E sempre te conheci com ritmo. Com pressa. A correr. Escrevo-te para que congeles um pouco. Só um pouco. Para que possas decidir se queres saltar ou voar. E isto do voo é coisa complicada de se fazer. Mas não és pessoa para complicar, és?
Deixo-te Fernando Namora, para que entendas.
"Fora de ti há o mundo/ e nele há tudo que em ti não cabe."
Um beijo.
sexta-feira, janeiro 07, 2011
A sério?
Que estiveste aqui?
Que me abraçaste um dia?
Que disseste um para sempre a medo?
Que nunca me ias magoar?
Que precisavas de mim?
Que me amavas?
A sério?
Not.
Que me abraçaste um dia?
Que disseste um para sempre a medo?
Que nunca me ias magoar?
Que precisavas de mim?
Que me amavas?
A sério?
Not.
Subscrever:
Mensagens (Atom)