Mas é melhor que fiquemos por aqui. Não onde ele quer que estejamos. Mas onde ele pensa que nós estamos. Mandar à merda. É isso. Chamar filho da puta. Mas não. Porque há os merdas. E esta vontade imensa de deitar cá para fora. De sentir. É isso, sentir. É bom. Faz-me querer. E isso, poucos se podem dar ao luxo. É engraçado como nunca deixei de querer. É bom sinal, não é? Mandar à merda. E sorrir. Deixar para trás. Um passo atrás. Dois em frente. Porque se ganha assim.
Porque sabe melhor assim. Chamar filho da puta. E no final, depois da confusão. Depois das palavras. Depois das lágrimas. Chamar filho da puta. E sorrir. E pode parecer agressivo. Pode. Mas não é. É facilidade de expressão. Prefiro chamar-lhe isso.
Felizmente, aquele não é o mundo real. Aquele não é o Mundo. Chamar filho da puta. E pensar no sorriso. Ultrapassar-me. Prefiro chamar-lhe crescimento. Mas é como o amor, é fodido.
E é bom.
6 comentários:
"O cifrão sustenta a química da vida."
esqueci-me. é o meu novo blogue. lolo
(pelo menos durante um mês)
esqueci-me. é o meu novo blogue. lolo
(pelo menos durante um mês)
Quanta revolta que para aí vai!
Ouvi dizer que a revolta está relacionada com o facto de Sócrates não conquistar maioria absoluta:)
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